Soltura de presos perigosos ameaça a ordem pública e a credibilidade da justiça, diz MP do Amazonas

SIMCOM
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MANAUS — A soltura de criminosos graves ameaça a ordem pública e a credibilidade da justiça. A afirmação é do MP-AM (Ministério Público do Amazonas) em manifestações sobre em casos que envolveram decisões polêmicas da justiça amazonense.

No dia 25 de fevereiro deste ano, um homem preso com 1,2 tonelada de droga foi solto pela Justiça do Amazonas sob alegação de que não tinha antecedentes criminais. No dia 1º deste mês, um policial militar preso com duas metralhadoras antiaéreas também foi autorizado a responder em liberdade.

Nos dois casos, o Ministério Público recorreu para reverter as decisões. Em um deles, um juiz foi afastado do cargo pela corregedoria do TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas).

No primeiro caso, o colombiano Juan Carlos Urriola foi preso com 1,2 tonelada de entorpecentes em Santa Isabel do Rio Negro (município a 636 quilômetros de Manaus) na Operação Fronteira Mais Segura, do DRCO (Departamento de Repressão ao Crime Organizado).

Na audiência de custódia, realizada em Manaus, o Ministério Público pediu a prisão preventiva do suspeito, argumentando que a expressiva quantidade de drogas indicava um esquema profissional de tráfico e que a falta de residência fixa no Brasil representava risco de fuga. No entanto, o pedido foi negado pelo juiz Túlio de Oliveira Dorinho, sob o argumento de que Urriola não tinha antecedentes criminais.

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